Os comentários anônimos ofensivos foram e serão apagados para poupar os freqüentadores de exposição a lixo intelectual!
Ataques identificados serão mantidos e respondidos!
Numa das agressões, foi mencionado o delegado de polícia federal LORENZO, como uma "fraude"!
O delegado LORENZO é meu colega e amigo, e estava ao meu lado, como co-responsável pela OPERAÇÃO RUDIS que em 21 de outubro de 2004 "estourou" a maior rinha de galos do país, no Rio de Janeiro, quando foram presos o publicitário DUDA MENDONÇA (amigo do presidente LULA), o vereador do PT pelo Rio de Janeiro, JORGE BABÚ, além de outras pessoas!
O delegado de polícia federal LORENZO MARTINS POMPÍLIO DA HORA, além de uma respeitável folha de serviços prestados ao Departamento de Polícia Federal desde 1997, é professor de Direito Civil da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mestre em Direito, e, doutorando pela mesma UFRJ.
O delegado LORENZO faz parte de uma família de juristas!
Seu pai, é o pranteado Professor POMPÍLIO DA HORA!
LORENZO é irmão da Dra. ANA MARIA, delegada de polícia federal, e irmão do Dr. NILO CÉSAR, Mestre, Doutor, advogado e também professor de Direito da UFRJ e da SUESC RJ!
Muitos juízes, promotores, defensores públicos, delegados de polícia e advogados do Rio de Janeiro foram alunos do doutor LORENZO, de seu irmão o doutor NILO CESAR, ou do pai de ambos, o doutor professor POMPÍLIO DA HORA.
Se você quiser saber mais sobre o trabalho acadêmico do delegado LORENZO, clique no título deste post.
Chamar o doutor LORENZO de "fraude" é uma tremenda demonstração doentia de inveja e recalque!
O agressor anônimo do VOX LIBRE vai ter um tremendo prejuízo com as despesas decorrentes de terapeutas e analistas!!!
6 comentários:
O que dizer sobre anônimos? Sei lá. Odeio-os. São criaturas sem hombridade moral, incapazes de assumir vossas opiniões, ou melhor, ataques.
Eu já vi muitos bons policiais (tanto civil como federal)trabalhando, e entre eles, o delegado Lorenzo da hora. E posso falar aqui com muita tranquilidade sobre o que vi porque não tenho nenhum tipo de amizade com nenhum dos mencionados pelo anônimo. No dia que tive a oportunidade de assistir seu trabalho, o delegado e sua equipe foram tranquilos e sem grande alardes. Não havia mídia e eles estavam lá fazendo seu trabalho. Tanto foi tranquilo que meses depois, uma outra equipe da PF também fez um trabalho neste local sem os mesmos critérios da equipe anterior. Essa segunda equipe foi tão ruim (no sentido preservar os que estavam a volta) que trouxe até um certo pânico aos clientes e até as crianças no local. A comparação foi inevitável pelos lojistas. Na época eles queriam até enviar uma carta para a PF reclamando. E eu pergunto a vocês? Que se ia se habilitar a assinar. Ninguém né. Muito menos a ADM. Sem chances...
Também já vi uma equipe da Polícia Civil fazer um trabalho sensacional neste local.
Enfim, as coisas boas ninguém mostra, ninguém vê, ninguém se interessa. E se o delegado é uma fraude, o que será real então.
O delegado Lorenzo é dessas pessoas raras que a gente encontra com as quais só funciona UMA estratégia de relacionamento: a verdade.
Lamento profundamente que ainda haja gente para atacá-lo anonimamente, sem dar chance de defesa.
Ele foi meu professor, é um homem honrado, um cidadão digno e exemplar.
Mas como a muito disse Charles de Gaulle: "O brasil não é um pais sério.", não podemos levar a sério o que certos velhacos que infestam os órgão públicos do Brasil fazem ou falam, mas sim continuar a acreditar em nosso amigo, protetor e professo.
Cláudio F. Siqueira
Niterói, 18 de agosto de 2015.
Caro Professor Lorenzo.
Tive o prazer de ser aluna do Lorenzo, uma pessoa digna, um exemplo de cidadão, otimo professor. Infelismente vivemos em um pais onde as pessoas de boa intule, são injustiçadas, levando culpa de coisas que não fizeram. Os orgões públicos, tem que colocar pessoas mais competentes nos pontos estrategicos de chefias, e melhor fiscalização nos serviços, para que não haja injustiça com os funcionários que realmente trabalham.
Regina Gonçalves.
Fui sua aluna na SUESC.
Estudei entre 1983 a 1986.
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