Alguns políticos, aparentemente, não sabem distinguir o palanque eleitoral do exercício do poder, por isso, mesmo depois de eleitos, se comportam como se ainda estivessem em campanha eleitoral, esquecendo-se que na campanha, a mentira e a conversa fiada são estratégias válidas, pelo menos em países onde a maioria dos eleitores é composta por imbecis.
O problema é que no exercício do poder, depois de eleitos, a mentira marqueteira precisa ser substituída por ações concretas!
O próprio atual presidente do Brasil já declarou publicamente, que o que se diz e o que se faz em uma campanha eleitoral não valem mais nada quando se assume o governo.
O governador do Rio de Janeiro, atualmente alinhado com o governo federal, devia apreender tal “sabedoria” política.
Nos primeiros dias de 2007, logo que foi empossado no governo do Rio de Janeiro, o novo governador realizou uma visita de inspeção a hospitais públicos sob sua responsabilidade e foi recebido com festa pelos cidadãos que lá se encontravam à espera de atendimento.
Tais eleitores acreditaram que aquilo era um sinal de que boas mudanças aconteceriam no sistema público estadual de saúde.
Um ano depois, o governador carioca resolveu fazer nova visita de inspeção aos hospitais públicos estaduais.
A recepção popular não foi nada amistosa!
Os populares que lá se encontravam, amargando filas intermináveis, protestaram duramente contra o fato de que nada melhorou.
Até “dedo na cara” o governador foi obrigado a aturar de uma senhora que lhe disse que não adianta só pintar os muros dos hospitais.
O povo é exigente: quer médicos de todas as especialidades, aparelhos funcionando, recursos humanos e materiais em abundância a ponto de atender todo mundo.
O governador do Rio de Janeiro, atualmente alinhado com o governo federal, devia apreender tal “sabedoria” política.
Nos primeiros dias de 2007, logo que foi empossado no governo do Rio de Janeiro, o novo governador realizou uma visita de inspeção a hospitais públicos sob sua responsabilidade e foi recebido com festa pelos cidadãos que lá se encontravam à espera de atendimento.
Tais eleitores acreditaram que aquilo era um sinal de que boas mudanças aconteceriam no sistema público estadual de saúde.
Um ano depois, o governador carioca resolveu fazer nova visita de inspeção aos hospitais públicos estaduais.
A recepção popular não foi nada amistosa!
Os populares que lá se encontravam, amargando filas intermináveis, protestaram duramente contra o fato de que nada melhorou.
Até “dedo na cara” o governador foi obrigado a aturar de uma senhora que lhe disse que não adianta só pintar os muros dos hospitais.
O povo é exigente: quer médicos de todas as especialidades, aparelhos funcionando, recursos humanos e materiais em abundância a ponto de atender todo mundo.
O problema é que a maior parte da culpa é mesmo do "povo", que também deveria ser mais exigente e criterioso na hora de votar!
Ou o governo do Rio de Janeiro trata de colocar a saúde pública de sua alçada para funcionar a contento, ou o governador não vai mais realizar tais visitas.
O palanque acabou!!!
Ou o governo do Rio de Janeiro trata de colocar a saúde pública de sua alçada para funcionar a contento, ou o governador não vai mais realizar tais visitas.
O palanque acabou!!!
Um comentário:
Acabou o "palanque", mas infelizmente tem sempre gente jogando caixotes de madeira nas ruas, tem sempre um "repórter" contratado para entrevistar fazendo perguntas combinadas previamente.
Para descontrair, um texto que circula na Internet:
Político metido a besta!
Um político que estava em plena campanha chegou a um bairro da periferia, subiu em um caixote e começou seu discurso:
- Compatriotas, companheiros, amigos! Nos encontramos aqui convocados, reunidos ou ajuntados para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto o qual é transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou asunto que hoje nos convoca, reúne ou ajunta, é minha postulação, aspiração ou candidatura à Prefeitura deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Escuta aqui, porque o senhor utiliza sempre três palavras para dizer a mesma coisa ?
- Ah, responde o candidato - Pois veja, meu senhor: A primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto como poetas, escritores, filósofos, etc. A segunda é para pessoas com um nível cultural médio como o senhor e a maioria dos que estão aqui. E a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele bêbado ali jogado na esquina.
De imediato, o bêbado se levanta cambaleando e responde:
- Senhor postulante, aspirante ou candidato... (hic). O fato, circunstância ou razão de que me encontre em um estado etílico, bêbado ou mamado ... (hic) não implica, significa, ou quer dizer que meu nível cultural seja ínfimo, baixo ou ralé mesmo ... (hic). E com todo o respeito, estima ou carinho que o Sr merece... (hic), pode ir agrupando, reunindo ou ajuntando ... (hic), seus pertences, coisas ou bagulhos ... (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir-se diretinho à sua progenitora, mãe biológica ou puta que o pariu.
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