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Jornal O GLOBO - 4 de novembro de 2005
Crueldade e covardia em ônibus
Traficantes disparam tiros de fuzil contra microônibus que passava perto de favela em Senador Camará.
Crueldade e covardia em ônibus
Traficantes disparam tiros de fuzil contra microônibus que passava perto de favela em Senador Camará.
Uma mulher, de 26 anos, acompanhada de dois filhos, morreu ao ser baleada na cabeça.
Segundo informações da polícia, não houve motivos para o ataque, os traficantes atiraram à toa.
No Iraque, ao menos, os terroristas parecem ter motivos para matar.
No Rio de Janeiro, ao que tudo indica, motivos não são necessários!
É apenas uma questão de caos e incompetência da segurança pública!
5 comentários:
Pois é. Uns matam em nome de uma ideologia...Outros em nome de Deus - como se Deus desse alguma procuração à eles...Outros matam por ganância e poder. E no Rio de janeiro os traficantes matam por lazer. Tiro esportivo. Só que o alvo somos nós cidadãos Cariocas.
É a máxima incompetência do Rio de Janeiro. Dá medo de sair de casa.
Sds e bom domingo!
Eu já ficaria satisfeito se pelo menos tirassem da bandidagem os fuzis e as granadas.Por exemplo, em roubo de automóvel, se o bandido estiver de fuzil ele só errará o tiro se for caolha, até criança de 4 anos acerta com perfeição, de fuzil, nessa distância.Sei que pistolas e revólveres matam do mesmo jeito, mas pelos menos ficaria mais fácil o combate à criminalidade.Mas, como eles não quiseram entregar seus instrumentos de trabalho para ganhar indenizações, só nos resta rezar.
Prá chegar a esse ponto , qtos deixaram de fazer sua parte .
Que triste, inocentes pagam com a vida .
A vida se resume em apenas mais um Nº de estatistica .
Mas quais são suas sugestões, Rayol?
Concordo que os garotinhos e os come-e-dorme do governo federal não têm nada que resolvam ou atenuem o problema.
Talvez você já tenha publicado aqui algumas sugestões, policial que é.
Ainda não li. Você, que acompanhou estas coisas mais de perto por força da profissão pode dar algumas dicas de onde, pelo menos, se começar...
Enquanto isto, os políticos e ricos andam de helicópteros e em carros blindados e cheios de segurança. Assim é mole. Para mudar isto, o casal menininho e o casal bananão dos bananões (como diz o Diogo Mainardi) tinham que viajar um ano de "quentão" aqui na cidade do Rio de Janeiro, sem direito a segurança particular.
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