Na madrugada da última sexta feira (dia 29 de fevereiro), o sargento da PM carioca, Natan Evaristo da Silva foi assassinado na via expressa conhecida como Linha Amarela com cerca de 30 tiros, naquilo que se supõe até agora, tenha sido uma tentativa de assalto.
O automóvel Palio do sargento foi perfurado por cerca de 80 tiros.
Uma ocorrência sangrenta e lamentável que não é nenhuma novidade no contexto de guerra urbana que assola a população da cidade do Rio de Janeiro já há muitos anos e muitos governos.
O fato ganhou notoriedade incomum, porém, porque o policial assassinado fazia parte da equipe de segurança pessoal do secretário de segurança do Rio de Janeiro!
Logo no dia seguinte, sábado (dia primeiro de março), a polícia carioca anunciou que havia identificado três, dos quatro assassinos do sargento, que seriam os indivíduos conhecidos como “capoeira”, “digato” e “emerson”, nenhum dos quais foi preso ainda.
Eles seriam integrantes de um dos muitos bandos de criminosos que costumam “caçar” regularmente e com incomum desenvoltura nas ruas do Rio de Janeiro, notadamente, nas chamadas vias expressas cercadas de favelas como a Linha Amarela e a Linha Vermelha.
No mesmo sábado (dia primeiro de março), o presidente do CONSESP – Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (que é também secretário de segurança do Estado do Paraná), falando em nome de todos os secretários de segurança pública do Brasil, enviou uma nota oficial ao secretário de segurança do Rio de Janeiro, manifestando "pesar e solidariedade" pela perda do policial integrante de sua equipe de segurança pessoal.
Trata-se de uma manifestação comovente e seria cabível se o assassinato covarde e cruel do sargento da PM carioca fosse um acontecimento isolado.
O problema é que o acontecimento é uma triste rotina na insegurança pública do Rio de Janeiro!
Diariamente, pessoas (muitas) são assassinadas no Rio de Janeiro!
Policiais então, são mortos como moscas e o Rio de Janeiro ostenta números assombrosos de policiais assassinados, equivalentes ao número de combatentes mortos em áreas conflagradas do mundo.
Parece que o presidente do tal CONSESP não sabe disso, se soubesse, mandaria notas diárias de “pesar e solidariedade” ao seu colega carioca!
Caso contrário fica parecendo que o secretário de segurança do Rio de Janeiro só sente os efeitos da violência urbana carioca quando ela atinge alguém que participava de seu convívio diário.
Todos os mortos na guerra urbana do Rio de Janeiro merecem ser lamentados, os civis e os policiais.
O que a população da cidade quer são medidas de efeito concreto na solução do problema!
Ninguém agüenta mais tanto blá, blá, blá...
O automóvel Palio do sargento foi perfurado por cerca de 80 tiros.
Uma ocorrência sangrenta e lamentável que não é nenhuma novidade no contexto de guerra urbana que assola a população da cidade do Rio de Janeiro já há muitos anos e muitos governos.
O fato ganhou notoriedade incomum, porém, porque o policial assassinado fazia parte da equipe de segurança pessoal do secretário de segurança do Rio de Janeiro!
Logo no dia seguinte, sábado (dia primeiro de março), a polícia carioca anunciou que havia identificado três, dos quatro assassinos do sargento, que seriam os indivíduos conhecidos como “capoeira”, “digato” e “emerson”, nenhum dos quais foi preso ainda.
Eles seriam integrantes de um dos muitos bandos de criminosos que costumam “caçar” regularmente e com incomum desenvoltura nas ruas do Rio de Janeiro, notadamente, nas chamadas vias expressas cercadas de favelas como a Linha Amarela e a Linha Vermelha.
No mesmo sábado (dia primeiro de março), o presidente do CONSESP – Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (que é também secretário de segurança do Estado do Paraná), falando em nome de todos os secretários de segurança pública do Brasil, enviou uma nota oficial ao secretário de segurança do Rio de Janeiro, manifestando "pesar e solidariedade" pela perda do policial integrante de sua equipe de segurança pessoal.
Trata-se de uma manifestação comovente e seria cabível se o assassinato covarde e cruel do sargento da PM carioca fosse um acontecimento isolado.
O problema é que o acontecimento é uma triste rotina na insegurança pública do Rio de Janeiro!
Diariamente, pessoas (muitas) são assassinadas no Rio de Janeiro!
Policiais então, são mortos como moscas e o Rio de Janeiro ostenta números assombrosos de policiais assassinados, equivalentes ao número de combatentes mortos em áreas conflagradas do mundo.
Parece que o presidente do tal CONSESP não sabe disso, se soubesse, mandaria notas diárias de “pesar e solidariedade” ao seu colega carioca!
Caso contrário fica parecendo que o secretário de segurança do Rio de Janeiro só sente os efeitos da violência urbana carioca quando ela atinge alguém que participava de seu convívio diário.
Todos os mortos na guerra urbana do Rio de Janeiro merecem ser lamentados, os civis e os policiais.
O que a população da cidade quer são medidas de efeito concreto na solução do problema!
Ninguém agüenta mais tanto blá, blá, blá...
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