Já perdemos a conta das vezes em que mencionamos isso aqui no VOX LIBRE, mas é sempre bom lembrar, principalmente para os amigos que também mantém blogs, que tudo o que se escreve fica registrado e, volta e meia, aparece um comentário em um post do qual você nem se lembrava mais!
Um visitante que não se identificou, registrou há poucos dias um comentário em um post que publicamos em 19 de junho de 2005, intitulado “Rinhas de Galos e DUDA MENDONÇA”.
Um visitante que não se identificou, registrou há poucos dias um comentário em um post que publicamos em 19 de junho de 2005, intitulado “Rinhas de Galos e DUDA MENDONÇA”.
Apesar do título já dizer do que trata o tal post, o leitor que quiser poderá encontrá-lo nos arquivos do VOX LIBRE na coluna à direita!
No referido comentário, o comentarista anônimo tenta nos convencer de que a prática das rinhas de galos é uma coisa "boa e saudável" e afirma que em vários países do primeiro mundo tal “esporte” é regulamentado e permitido por lei.
É mentira!!!
Após minuciosa pesquisa efetuada tempos atrás, época em que escrevíamos nossa tese de doutorado sobre BIOÉTICA E TUTELA JURÍDICA DOS ANIMAIS, descobrimos que em todos os países do mundo civilizado a abominável prática das rinhas de galos é proibida por lei!
O que acontece é que em alguns países ela é tolerada ou é o caso de “vista grossa” das autoridades, e muitas vezes, as rinhas de galos não são reprimidas por pura corrupção mesmo.
Os rinheiros pagam regularmente propinas a autoridades para evitar a repressão e perpetuar a prática do lucrativo e sangrento negócio de apostas em lutas de animais, como ainda, infelizmente, parece acontecer em alguns lugares do Brasil.
O tal visitante anônimo “cola” um texto, provavelmente oriundo de língua estrangeira e traduzido por algum mecanismo automático de tradução, o que se pode perceber pelos gritantes erros ortográficos e de concordância nominal e verbal, em que algum apaixonado mórbido por tortura de animais tenta convencer os leitores de que as rinhas de galos são uma coisa “boa”!
O principal argumento é o de que a prática das rinhas de galos é milenar, muito antiga mesmo!
A afirmação é verdadeira, as rinhas de galos eram praticadas há milhares de anos atrás.
No referido comentário, o comentarista anônimo tenta nos convencer de que a prática das rinhas de galos é uma coisa "boa e saudável" e afirma que em vários países do primeiro mundo tal “esporte” é regulamentado e permitido por lei.
É mentira!!!
Após minuciosa pesquisa efetuada tempos atrás, época em que escrevíamos nossa tese de doutorado sobre BIOÉTICA E TUTELA JURÍDICA DOS ANIMAIS, descobrimos que em todos os países do mundo civilizado a abominável prática das rinhas de galos é proibida por lei!
O que acontece é que em alguns países ela é tolerada ou é o caso de “vista grossa” das autoridades, e muitas vezes, as rinhas de galos não são reprimidas por pura corrupção mesmo.
Os rinheiros pagam regularmente propinas a autoridades para evitar a repressão e perpetuar a prática do lucrativo e sangrento negócio de apostas em lutas de animais, como ainda, infelizmente, parece acontecer em alguns lugares do Brasil.
O tal visitante anônimo “cola” um texto, provavelmente oriundo de língua estrangeira e traduzido por algum mecanismo automático de tradução, o que se pode perceber pelos gritantes erros ortográficos e de concordância nominal e verbal, em que algum apaixonado mórbido por tortura de animais tenta convencer os leitores de que as rinhas de galos são uma coisa “boa”!
O principal argumento é o de que a prática das rinhas de galos é milenar, muito antiga mesmo!
A afirmação é verdadeira, as rinhas de galos eram praticadas há milhares de anos atrás.
E daí?
Daí que usar tal argumento, o da antiguidade, é pura delinqüência intelectual que ofende a quem tenha mais de dois neurônios!
A escravidão humana é uma prática abjeta quase tão antiga quanto a história da civilização, e isso não pode ser argumento válido para que a aceitemos hoje, embora haja notícias de que ainda existam países do mundo onde tal prática permanece, como por exemplo, em alguns rincões da África!
O fundamento básico da chamada “civilização” é que a humanidade evolui, ou deve evoluir, em direção a um ser humano cada vez melhor, mais espiritual, menos materialista, mais respeitador dos direitos dos seus semelhantes e mais ético em todos os sentidos!
Um Homem mais ético inclui um maior respeito aos animais sencientes, aqueles animais que têm interesses que devem corresponder a direitos que devem ser respeitados!
Os animais não-humanos têm interesse em não sofrer, em não sentir dor, em buscar a situação mais confortável possível e em preservar sua própria vida!
A escravidão humana é uma prática abjeta quase tão antiga quanto a história da civilização, e isso não pode ser argumento válido para que a aceitemos hoje, embora haja notícias de que ainda existam países do mundo onde tal prática permanece, como por exemplo, em alguns rincões da África!
O fundamento básico da chamada “civilização” é que a humanidade evolui, ou deve evoluir, em direção a um ser humano cada vez melhor, mais espiritual, menos materialista, mais respeitador dos direitos dos seus semelhantes e mais ético em todos os sentidos!
Um Homem mais ético inclui um maior respeito aos animais sencientes, aqueles animais que têm interesses que devem corresponder a direitos que devem ser respeitados!
Os animais não-humanos têm interesse em não sofrer, em não sentir dor, em buscar a situação mais confortável possível e em preservar sua própria vida!
Um ser humano realmente evoluído não pode prescindir da atitude de respeitar os direitos e interesses das demais criaturas não-humanas!!!
Trata-se de uma mera questão de MORAL e ÉTICA!
Trata-se de uma mera questão de MORAL e ÉTICA!
3 comentários:
Olá , concordo plenamente ,queria entender "Os animais não-humanos " , que sentem prazer ao judiar , maltratar os animais, eu penso " quem é do Bem ",não faz isso , pode até não gostar, ninguém é obrigado , mas respeita,não maltrata .
Bom domingo :)
O que mais me revolta é que quando um humano é agredido e injustiçado, por menos voz que ele tenha na sociedade, ele tem como reclamar.
Mas um animal (não-humano, que fique claro) não pode fazer nada ao ser vítima da violência e intolerância.
É por isso que dou tanto ou mais valor a iniciativas que protegem os animais não-humanos.
Apenas os monstros que se consideram humanos transformam os animais em monstros, à semelhança deles mesmos.
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