O Brasil parece que pegou definitivamente a mania das "cotas"!
É cota para tudo agora!
Tem cota para índio, cota para afro-descendentes, cota para homossexual e cota para deficientes físicos!
Agora o deputado estadual Álvaro Lins, do PMDB do Rio de Janeiro propõe um projeto de lei instituindo "cotas" para filhos de policiais assassinados em serviço.
O deputado estadual Álvaro Lins é delegado de polícia civil, ex-oficial da PMRJ e foi chefe de polícia civil no governo Rosinha Garotinho.
É preciso deixar claro que não somos contras "cotas" porque todas elas se baseiam em questões de mérito muito plausíveis, mas temos uma preocupação:
Será que com todas essas "cotas" vai sobrar vaga nas universidades públicas para aqueles que não se enquadram em nenhuma das categorias beneficiadas?
Será que não teremos que, em um futuro próximo, criar "cotas" para os sem "cota"?
A idéia do deputado Álvaro Lins é perfeitamente compreensível!
Beneficiar os filhos de policiais mortos em serviço.
Mas há outras questões que devem ser consideradas.
A realidade da criminalidade e da violência no Brasil já deixou claro que nossa sociedade deseja e precisa de uma polícia de primeiro mundo, entretanto, os salários pagos às polícias estaduais, civis e militares, são africanos.
É por isso que policiais militares e civis procuram ter um segundo emprego, para proporcionar um mínimo de dignidade às suas famílias.
A dupla jornada dura enquanto os policiais estão vivos, quando os policiais morrem em serviço, muitas vezes porque estão exaustos pelo trabalho dobrado, e se tornam presa fácil de criminosos, suas famílias têm que se contentar com uma pensão miserável para sobreviver.
É aí que entra a política atual que pretende institucionalizar a mendicância como forma de criar uma nova versão de currais eleitorais.
Se os policiais civis e militares de todo o país fossem remunerados de forma digna, nem eles nem suas famílias precisariam de qualquer forma de “bolsa-esmola”, ou de “cotas” de qualquer tipo.
Infelizmente essa forma de política rasteira parece que tem grande futuro no Brasil ainda por muito tempo.
A desinformação é o combustível dos dirigentes que andam fazendo sucesso por aqui ultimamente.
No país dos chimpanzés as eleições não são decididas por quem lê jornais, mas por quem limpa a bunda com eles!!!
É cota para tudo agora!
Tem cota para índio, cota para afro-descendentes, cota para homossexual e cota para deficientes físicos!
Agora o deputado estadual Álvaro Lins, do PMDB do Rio de Janeiro propõe um projeto de lei instituindo "cotas" para filhos de policiais assassinados em serviço.
O deputado estadual Álvaro Lins é delegado de polícia civil, ex-oficial da PMRJ e foi chefe de polícia civil no governo Rosinha Garotinho.
É preciso deixar claro que não somos contras "cotas" porque todas elas se baseiam em questões de mérito muito plausíveis, mas temos uma preocupação:
Será que com todas essas "cotas" vai sobrar vaga nas universidades públicas para aqueles que não se enquadram em nenhuma das categorias beneficiadas?
Será que não teremos que, em um futuro próximo, criar "cotas" para os sem "cota"?
A idéia do deputado Álvaro Lins é perfeitamente compreensível!
Beneficiar os filhos de policiais mortos em serviço.
Mas há outras questões que devem ser consideradas.
A realidade da criminalidade e da violência no Brasil já deixou claro que nossa sociedade deseja e precisa de uma polícia de primeiro mundo, entretanto, os salários pagos às polícias estaduais, civis e militares, são africanos.
É por isso que policiais militares e civis procuram ter um segundo emprego, para proporcionar um mínimo de dignidade às suas famílias.
A dupla jornada dura enquanto os policiais estão vivos, quando os policiais morrem em serviço, muitas vezes porque estão exaustos pelo trabalho dobrado, e se tornam presa fácil de criminosos, suas famílias têm que se contentar com uma pensão miserável para sobreviver.
É aí que entra a política atual que pretende institucionalizar a mendicância como forma de criar uma nova versão de currais eleitorais.
Se os policiais civis e militares de todo o país fossem remunerados de forma digna, nem eles nem suas famílias precisariam de qualquer forma de “bolsa-esmola”, ou de “cotas” de qualquer tipo.
Infelizmente essa forma de política rasteira parece que tem grande futuro no Brasil ainda por muito tempo.
A desinformação é o combustível dos dirigentes que andam fazendo sucesso por aqui ultimamente.
No país dos chimpanzés as eleições não são decididas por quem lê jornais, mas por quem limpa a bunda com eles!!!
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