Gosto de observar os fatos do cotidiano, refletir a respeito e tirar conclusões, claro que às vezes não consigo concluir nada e mesmo quando penso que achei algum sentido nas coisas, não posso ter certeza.
Essa é a parte boa da reflexão, nunca é possível ter certeza de nada e por isso deve-se sempre estar em busca das melhores respostas possíveis.
É como dizia o poeta e filósofo RAUL SEIXAS:
"Eu prefiro ser uma metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo!"
Uma das coisas que mais me intriga é a "burrice" humana, não querendo ofender os burros (animais que não são nada burros), mas por limitações intelectuais que não me permitem encontrar expressão melhor para o que quero dizer.
Houve um tempo em que pensei que a burrice era uma espécie de doença, quiçá contagiosa, depois passei a acreditar que era um tipo de falha genética, hereditária.
Ultimamente ando pensando que a burrice é o estado natural do ser humano.
O Homem é burro por natureza e a marcha da civilização nada mais é do que uma tentativa de se livrar dessa condição humana, a burrice!
Assim, mesmo o mais intelectualizado dos seres humanos, corre o risco, volta e meia, de ter acessos da velha burrice atávica e primordial.
Ao escrever estas linhas, penso no "quebra-quebra" promovido por radicais em países de maioria muçulmana que já contabiliza um saldo lamentável de quase duas dezenas de mortes.
Tudo causado por uma charge ironizando MAOMÉ, o profeta maior dos muçulmanos, publicada por um jornal até então desconhecido da DINAMARCA, rico e estável país europeu de cotidiano provavelmente monótono, que em razão disso não costuma freqüentar os noticiários internacionais.
Pois foi justamente por protestar de forma ruidosa, irada e violenta contra a tal charge que os muçulmanos radicais deram a ela a publicidade planetária que de outra forma não teria acontecido.
O autor da charge em questão jamais imaginou tal sucesso, que envolve riscos físicos é claro, mas publicidade é publicidade.
É claro que a liberdade de expressão pode até não ser um direito incondicional e portanto, há de ter limites que devem ser discutidos, mas a questão é que os protestos violentos geraram uma onda de solidariedade ao chargista original que acabou por motivar outras criações artísticas sobre o tema que têm corrido o Mundo.
Até mesmo no Brasil tais charges foram publicadas por jornais de grande circulação.
O fato é que as manifestações violentas têm atingido representações diplomáticas de países que nada tem a ver com o assunto e estão sendo alvo de depredações apenas por que são europeus.
Tal atitude dos radicais apenas contribui para aumentar os preconceitos ocidentais e o isolamento do mundo islâmico o que é uma injustiça para com os muçulmanos, que em sua imensa maioria silenciosa, não concorda com tal atitude violenta, mas, como sempre, é a minoria radical que aparece na mídia aterrorizando a todos.
O governo dinamarquês se esforça em tentar explicar que não é responsável pelas decisões editoriais dos órgãos de imprensa do país, que se dão ao abrigo do direito à LIBERDADE DE EXPRESSÃO, mas os muçulmanos radicais não entendem, ou apenas fazem de conta que não entendem, porque sabe-se que é comum em órgãos de imprensa de países árabes a publicação de charges ironizando símbolos cristãos e judaicos, mas como se diz por aqui, pimenta nos olhos dos outros é refresco!
Conheço aqui no Brasil, alguns muçulmanos que não são nada radicais, nem burros.
O Islã não é uma religião violenta, a interpretação deturpada de ensinamentos do CORÃO é que "justifica" a atuação dos radicais!
Todo radicalismo é burro em essência, nega qualquer diálogo ou negociação e tem certezas perigosas sobre TUDO!
Agora mesmo no noticiário internacional, sabe-se que um jornal iraniano promove um concurso de charges sobre o holocausto dos judeus na Segunda Grande Guerra Mundial.
Seria bem melhor se tal confronto se desse apenas no campo do humor em uma guerra de charges para decidir quem é mais engraçado, o ocidente ou os islamitas fundamentalistas, provavelmente em tal disputa, pelo menos, ninguém sairia ferido ou morto!
Essa é a parte boa da reflexão, nunca é possível ter certeza de nada e por isso deve-se sempre estar em busca das melhores respostas possíveis.
É como dizia o poeta e filósofo RAUL SEIXAS:
"Eu prefiro ser uma metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo!"
Uma das coisas que mais me intriga é a "burrice" humana, não querendo ofender os burros (animais que não são nada burros), mas por limitações intelectuais que não me permitem encontrar expressão melhor para o que quero dizer.
Houve um tempo em que pensei que a burrice era uma espécie de doença, quiçá contagiosa, depois passei a acreditar que era um tipo de falha genética, hereditária.
Ultimamente ando pensando que a burrice é o estado natural do ser humano.
O Homem é burro por natureza e a marcha da civilização nada mais é do que uma tentativa de se livrar dessa condição humana, a burrice!
Assim, mesmo o mais intelectualizado dos seres humanos, corre o risco, volta e meia, de ter acessos da velha burrice atávica e primordial.
Ao escrever estas linhas, penso no "quebra-quebra" promovido por radicais em países de maioria muçulmana que já contabiliza um saldo lamentável de quase duas dezenas de mortes.
Tudo causado por uma charge ironizando MAOMÉ, o profeta maior dos muçulmanos, publicada por um jornal até então desconhecido da DINAMARCA, rico e estável país europeu de cotidiano provavelmente monótono, que em razão disso não costuma freqüentar os noticiários internacionais.
Pois foi justamente por protestar de forma ruidosa, irada e violenta contra a tal charge que os muçulmanos radicais deram a ela a publicidade planetária que de outra forma não teria acontecido.
O autor da charge em questão jamais imaginou tal sucesso, que envolve riscos físicos é claro, mas publicidade é publicidade.
É claro que a liberdade de expressão pode até não ser um direito incondicional e portanto, há de ter limites que devem ser discutidos, mas a questão é que os protestos violentos geraram uma onda de solidariedade ao chargista original que acabou por motivar outras criações artísticas sobre o tema que têm corrido o Mundo.
Até mesmo no Brasil tais charges foram publicadas por jornais de grande circulação.
O fato é que as manifestações violentas têm atingido representações diplomáticas de países que nada tem a ver com o assunto e estão sendo alvo de depredações apenas por que são europeus.
Tal atitude dos radicais apenas contribui para aumentar os preconceitos ocidentais e o isolamento do mundo islâmico o que é uma injustiça para com os muçulmanos, que em sua imensa maioria silenciosa, não concorda com tal atitude violenta, mas, como sempre, é a minoria radical que aparece na mídia aterrorizando a todos.
O governo dinamarquês se esforça em tentar explicar que não é responsável pelas decisões editoriais dos órgãos de imprensa do país, que se dão ao abrigo do direito à LIBERDADE DE EXPRESSÃO, mas os muçulmanos radicais não entendem, ou apenas fazem de conta que não entendem, porque sabe-se que é comum em órgãos de imprensa de países árabes a publicação de charges ironizando símbolos cristãos e judaicos, mas como se diz por aqui, pimenta nos olhos dos outros é refresco!
Conheço aqui no Brasil, alguns muçulmanos que não são nada radicais, nem burros.
O Islã não é uma religião violenta, a interpretação deturpada de ensinamentos do CORÃO é que "justifica" a atuação dos radicais!
Todo radicalismo é burro em essência, nega qualquer diálogo ou negociação e tem certezas perigosas sobre TUDO!
Agora mesmo no noticiário internacional, sabe-se que um jornal iraniano promove um concurso de charges sobre o holocausto dos judeus na Segunda Grande Guerra Mundial.
Seria bem melhor se tal confronto se desse apenas no campo do humor em uma guerra de charges para decidir quem é mais engraçado, o ocidente ou os islamitas fundamentalistas, provavelmente em tal disputa, pelo menos, ninguém sairia ferido ou morto!
3 comentários:
O mundo está sendo encaminhado, Deus sabe por quem, para um confronto religioso. Isso não e novidade. A novidade e a precipitação dos acotecimentos. Fundamentalistas islamicos tem interesse em deflagar uma guerra Santa com ocidente. E ocidente, encabeçado pelo fundamnetalista de Bush, está fazendo o caldo gordo para isso acontecer.
O mandato de Bush acaba em breve. Será que vai inventar um novo 11 de setembro para alongar seu mandato?
Em resumo,todo fanatismo é burro.Ouviram? PETRALHAS!!!
Novinha de Taubaté
Mais uma vez gostei!
Postar um comentário