A DRE do Rio de Janeiro já tem nome completo e mandado de prisão contra Lorde (na foto acima do jornal O DIA).
(de Sérgio Ramalho do jornal O DIA do Rio de Janeiro)
(de Sérgio Ramalho do jornal O DIA do Rio de Janeiro)
Com duas garrafas plásticas cheias de gasolina nas mãos, Anderson Gonçalves dos Santos, o Lorde, 25 anos, reuniu sete integrantes de seu bando – entre eles a namorada Brena – num dos barracos usados para embalar drogas no Morro da Fé, na Vila da Penha, para articular o atentado ao ônibus 350 (Passeio-Irajá).
Após definir as atribuições de cada um no ataque, Lorde determinou:
"É pr'a fechar as portas e queimar todo mundo que estiver dentro".
De vez em quando, ao sermos colocados diante de fatos que nos chocam profundamente, como em um natural mecanismo de defesa, buscamos consolo na idéia de que já vimos tudo o que era possível e que nada de pior poderá acontecer, significando que as coisas então vão melhorar.
Pura ilusão!
Infelizmente, nos tempos em que vivemos, a realidade tem sido cruel ao mostrar que algo ainda pior sempre pode acontecer e que o poço da estupidez humana parece não ter fundo.
Já nos acostumamos ao fato de que a cidade do Rio de Janeiro se transformou em um imenso território de caça em que apenas os criminosos parecem se movimentar com desenvoltura e audácia cada vez maior.
Se antigamente as pessoas procuravam evitar alguns locais em determinados horários, hoje o noticiário mostra que qualquer um pode ser morto em um assalto a qualquer hora e em qualquer local por causa de um telefone celular ou um par de tênis.
Os que podem pagar contratam seguranças particulares, deslocam-se em carros blindados e equipam seus condomínios com grades e sofisticados sistemas de segurança.
Aos que não podem pagar resta apenas o recurso de rezar e mesmo assim apenas de dia, porque as missas à noite foram canceladas em razão da ação de criminosos dentro das igrejas.
E quando já havíamos perdido a capacidade de nos indignar um novo ingrediente vai sendo incorporado ao nosso lamentável e trágico cotidiano, o terrorismo.
Não há uma definição para terrorismo que conte com o apoio unânime dos estudiosos do assunto mas pode-se dizer, de forma geral, que o terrorismo é uma forma de ação organizada que tem o objetivo de subjugar através do medo.
Um pequeno grupo pode através de atos terroristas, impor sua vontade a populações inteiras e desestabilizar as instituições de uma sociedade.
Conscientemente ou não, as gangues de traficantes que agem nas grandes cidades brasileiras já vêm empregando tais táticas há algum tempo e um dos mais claros exemplos é o do “toque de recolher” imposto por criminosos em determinados bairros, quando lojas comerciais são fechadas e as aulas nas escolas são suspensas apesar da presença de forte aparato policial.
É o poder do medo!
No Rio de Janeiro cabeças humanas já foram abandonadas propositalmente em banheiros de luxuosos centros comerciais da zona sul da cidade, o prédio da prefeitura municipal já foi metralhado e a destruição de ônibus já se tornou fato corriqueiro.
Segundo algumas estatísticas mais de 600 ônibus já foram destruídos no Rio de Janeiro, mas como dissemos ao princípio, as coisas sempre podem piorar.
No último dia 04 de novembro, em Senador Camará, um ônibus foi metralhado por traficantes sem qualquer motivo aparente.
De vez em quando, ao sermos colocados diante de fatos que nos chocam profundamente, como em um natural mecanismo de defesa, buscamos consolo na idéia de que já vimos tudo o que era possível e que nada de pior poderá acontecer, significando que as coisas então vão melhorar.
Pura ilusão!
Infelizmente, nos tempos em que vivemos, a realidade tem sido cruel ao mostrar que algo ainda pior sempre pode acontecer e que o poço da estupidez humana parece não ter fundo.
Já nos acostumamos ao fato de que a cidade do Rio de Janeiro se transformou em um imenso território de caça em que apenas os criminosos parecem se movimentar com desenvoltura e audácia cada vez maior.
Se antigamente as pessoas procuravam evitar alguns locais em determinados horários, hoje o noticiário mostra que qualquer um pode ser morto em um assalto a qualquer hora e em qualquer local por causa de um telefone celular ou um par de tênis.
Os que podem pagar contratam seguranças particulares, deslocam-se em carros blindados e equipam seus condomínios com grades e sofisticados sistemas de segurança.
Aos que não podem pagar resta apenas o recurso de rezar e mesmo assim apenas de dia, porque as missas à noite foram canceladas em razão da ação de criminosos dentro das igrejas.
E quando já havíamos perdido a capacidade de nos indignar um novo ingrediente vai sendo incorporado ao nosso lamentável e trágico cotidiano, o terrorismo.
Não há uma definição para terrorismo que conte com o apoio unânime dos estudiosos do assunto mas pode-se dizer, de forma geral, que o terrorismo é uma forma de ação organizada que tem o objetivo de subjugar através do medo.
Um pequeno grupo pode através de atos terroristas, impor sua vontade a populações inteiras e desestabilizar as instituições de uma sociedade.
Conscientemente ou não, as gangues de traficantes que agem nas grandes cidades brasileiras já vêm empregando tais táticas há algum tempo e um dos mais claros exemplos é o do “toque de recolher” imposto por criminosos em determinados bairros, quando lojas comerciais são fechadas e as aulas nas escolas são suspensas apesar da presença de forte aparato policial.
É o poder do medo!
No Rio de Janeiro cabeças humanas já foram abandonadas propositalmente em banheiros de luxuosos centros comerciais da zona sul da cidade, o prédio da prefeitura municipal já foi metralhado e a destruição de ônibus já se tornou fato corriqueiro.
Segundo algumas estatísticas mais de 600 ônibus já foram destruídos no Rio de Janeiro, mas como dissemos ao princípio, as coisas sempre podem piorar.
No último dia 04 de novembro, em Senador Camará, um ônibus foi metralhado por traficantes sem qualquer motivo aparente.
O atentado matou uma mulher de 26 anos que viajava no coletivo na companhia dos filhos e agora, na noite do último dia 29 de novembro, uma terça feira, em uma demonstração de insanidade e selvageria, traficantes incendiaram um ônibus no bairro da Penha, ferindo 14 pessoas e causando a morte de outras cinco pessoas, entre elas uma criança de pouco mais de um ano que morreu abraçada à mãe, diante do olhar desesperado do pai e marido que nada pôde fazer para salvá-las das chamas!
TERRORISMO em sua mais cruel e horrenda expressão, uma ação sem qualquer propósito de ganho pecuniário como costuma ocorrer nos crimes comuns.
É a violência não como meio, mas como FIM.
TERRORISMO em sua mais cruel e horrenda expressão, uma ação sem qualquer propósito de ganho pecuniário como costuma ocorrer nos crimes comuns.
É a violência não como meio, mas como FIM.
O cruel assassinato DELIBERADO e ALEATÓRIO de pessoas inocentes com o único e exclusivo propósito de aterrorizar a população e desmoralizar as autoridades constituídas.
Aos cidadãos desta cidade cabe exigir do poder público uma resposta adequada antes que a impunidade estimule a aparição de novos terroristas!
Aos cidadãos desta cidade cabe exigir do poder público uma resposta adequada antes que a impunidade estimule a aparição de novos terroristas!
O VOX LIBRE torce para que esse tipo de coisa não aconteça mais!
5 comentários:
Infelizmente temos que conviver com esses tipos de pessoas.Tenho saudades das décadas de 70 e 80, quando ainda se podia andar nas ruas sem ser chacinado.Podem dizer o que quiser, mais na época dos milicos a bandidagem ficava fininha, fininha. Porque em matéria de segurança não se copia o modelo deles. Lá no Haiti outro dia o exército botou em prática seus antigos métodos, e pelo que me consta, para gente desse naipe é o único recurso cabível.NÃO EXISTE RESSOCIALIZAÇÃO PARA ESSES INDIVÍDUOS, SEJAM MENORES OU MAIORES.
Caro Rayol, um delegado de Policia Federal das antigas dizia, faz alguns anos, que o Rio de Janeiro ia se transformar em uma praça de guerra caso as autoridades não tomassem medidas duras contra o tráfico. Infelizmente a previsão se cumprio e hoje o Rio de Janeiro não é só uma praça de guerra como também uma fábrica de guerrilheiros apoiados pelo atual governo federal e seu MST.
Guerrilehiros esses que em breve vão se espalhar pelo Brasil.
Como é que essa historia vai acabar? Ninguem sabe. O processo já fugio ao controle de todo mundo, inclusive da PF.
AGORA É SÓ FECHAR BEM AS PORTAS, COMPRAR UNS PITBULL's E REZAR PARA QUE NOSSA CASA NÃO SEJA A PRÓXIMA. OU NOSSOS FILHOS.
Ninguém se dá conta disso: Todos nós somos passageiros daquele ônibus. Tudo indica que a campanha do NÃO REAJA deu certo. Uma pena.
João
"Você sabia que o governo federal gastou mais com a vigilância de seus prédios do que com todo o Sistema Único de Segurança Pública em 2004?"
www.contasabertas.uol.com.br/asp/
Até o governo está se defendendo e deixando a população à mercê dos bandidos. A colocação acima evidencia o descaso com o aparelhamento e desenvolvimento dos responsáveis pela segurança pública.
O governo federal não tem nada a ver com isso, isso é atribuição do gov. estadual.
PATRULHA DA ESTRELA VERMELHA
Postar um comentário