terça-feira, 25 de dezembro de 2007

O que é o NATAL???

Caros Amigos,
As festas de fim de ano são a época mais festejada pelo comércio pois é quando ocorre o maior volume de vendas em todo o ano.
A pressão consumista é enorme e a publicidade maciça nos conclama a comprar e presentear!
É aquela época do ano em que alguns se lembram de pessoas para quem não dão a mínima importância durante o resto do ano.
Quase ninguém se lembra do que realmente se comemora no Natal:
O nascimento de Jesus de Nazaré.
Mesmo para quem não é cristão, ou é agnóstico ou ateu, o ideário deixado pelo Nazareno é uma herança importante para toda a humanidade e transcende qualquer sectarismo religioso.
O ensinamento fundamental de que os homens devem amar uns aos outros como amam a si próprios tornaria o mundo um lugar muito melhor se fosse seguido por todos.
Comportar-nos-íamos melhor se cada dia de nossas insignificantes vidas fosse impregnado pelo espírito natalino.
O espírito natalino é a vida segundo as prédicas de Jesus de Nazaré!
E como o NATAL é uma festa da VIDA, lembrem-se:
NÃO COMAM O PRESÉPIO!
Faça uma experiência vegetariana!
Não comam peixes, porcos, vacas, frangos e perus!
Também é NATAL para os bichos!
Um grande abraço a todos,
VOX LIBRE

6 comentários:

Anônimo disse...

Natal, Indultos, Briga familiar vira homicídio

Em Campinas /SP, uma discussão familiar por causa de um pacote de bolachas acabou em tragédia na tarde de sexta-feira, no Jardim Flamboyant, Josias Matias de Oliveira, de 21 anos, matou a facadas o namorado da irmã, o técnico em mecatrônica OSF, de 30 anos.

Segundo a mãe de Josias, ele cumpria pena por tráfico desde abril de 2005, em regime semi-aberto na Penitenciária 1 (P-1), do complexo Campinas-Hortolândia. Ele foi beneficiado pelo indulto de Natal, e se recusou a retornar à penitenciária na quarta-feira (2/01) como previsto. "Ele estava na terceira saidinha, e perto de ser posto em liberdade. Insisti para voltar ao presidio, mas ele se recusou" , explicou.


Indultos de "natal"
Indultos de "dia das mães"
Indultos de "dia dos pais"

Mortes durante o "natal"
Mortes durante o "dia das mães"
Mortes durante o "dia dos pais"

Indultos para matar
Indultos para roubar
Indultos para se drogar

Quando um criminoso comete um crime, ele pensa no Natal, na Querida Mamãe, no Querido Papai ou nos Queridos Filhos?

Está na hora de rever leis, normas e procedimentos sobre indultos.

Anônimo disse...

Já estamos no "sétimo dia" de 2008. O governo espertamente, após ser derrotado pelo Senado na questão CPMF, afirmou que não haveria aumento de impostos... em 2007... (Ah... Lula,Mantega..., que coisa feia!). Indícios de aumento da inflação, de recessão nos EUA. As chuvas não são suficientes para repor os estoques nos reservatórios de água, o gás está ficando "rarefeito", riscos de apagão já em 2.008? O Natal de 2.007 já está lá no passado. Navegando pela Internet encontrei esse texto "radical", diria "pesado" até. Li, tendo por referência os meus valores culturais e religiosos, confesso que fiquei um tanto chocado com o ponto de vista do autor. Ponderei e por impulso acabei copiando e colando aqui (logicamente, se o Editor do Blog Vox Libre permitir!) Quem quiser ler, leia e não "se estresse"; quem não quiser, não leia, uai!

"Feliz o quê?

As mesas adornadas com motivos natalinos, bebidas alcoólicas, cadáveres de boi, frango, chester, porcos, perus, oferecem a alegria etílica que dura menos do que o pensamento mundano de um monge irresponsável. Imediatamente após os ruídos, fogos de artifícios que assustam e ferem os pássaros, os animais noturnos, gritos histéricos de pessoas alcoolizadas, buzinas mais loucas do que os neuróticos festeiros, a vida volta ao que era.
Hipocrisia. Mentiras. Desunião. Preconceitos. Discriminação. Corrupção. Fome. Sede. Frio. Aids.
É o caos indiferente ao processo natural que se forma no silencio e na quietude das almas.
A criatura humana deixou de ser criatura. Saltou sobre as costas da natureza e meteu-lhe as esporas do desrespeito, assim como faz em seus rodeios milionários, sorrindo como se a dor física dos outros seres fosse apenas diversão.
Do culto aos ditames exponenciais da Sagrada Mãe Natureza, saltou em direção ao precipício da ignorância e da prepotência.
Não posso exigir que as pessoas respeitem a vida.
Onde há vida o respeito deveria existir naturalmente. E houve um tempo em que ele existiu.
Quando na Terra não caminhava essa figura grotesca, incompetente, desajustada, que se intitulou “homo sapiens”. Sabedoria não se compra. Diplomas podem ser colocados em quadros e alimentar a demagogia e o orgulho. Ser sábio é uma questão de princípio, cujos professores estão presentes na alquimia divina que emana dos poros da terra, do calor do fogo, da nobreza da água e do equilíbrio do ar. Quatro elementos. Não há motivos para essa sociedade reclamar da violência.
Há maior violência do que esse desajustado processo de comemorar uma data no calendário físico do consumismo? Há quantos séculos os seres humanos repetem as chacinas dos outros seres como se os mesmos fossem apenas coadjuvantes na conformação cosmogônica e cosmológica do Universo?
Você tem o direito de escolher o que considera correto sob os olhos de suas próprias conceituações. Eu sei disso. Eu vivo assim. Não me declaro servo de nada e de ninguém. Não sofro de síndromes apocalípticas e nem estou gravado em altares de ouro e marfim. Minhas palavras nascem com a semente que cai em solo fértil. Cresce com a esperança de dias melhores. Torna-se realidade como a sentença de condenação que essa sociedade impõe a si mesma todos os dias.
Não há motivos para essa sociedade reclamar da violência.
Pelo menos não há coerência para essa reclamação.
O mais simples dos seres, ainda que na sua formação amebiana, encontra-se fustigado, pisoteado, pelas ações humanas. E ainda tem gente que me envia saudações natalinas. De boas festas.
Como se elas fossem reais. Para uma sociedade melhor amanhã, um ser humano melhor hoje.
É a lei natural. E nada prevalece a essa lei. Leis humanas são factóides como essas festanças que nada representam para a Sagrada Mãe Natureza.
Meus pêsames aos que permanecem de olhos vendados, ouvidos moucos, voz viciada, pernas vacilantes, braços cruzados e idéias vazias. Nesse momento, estouram os rojões, bombas semelhantes as guerras assassinas, pessoas se abraçam, choram, sorriem, movidos pelo espírito do caos. Datas....estou fora! Não se irrite. Não se violente. É apenas minha opinião. Muita paz à todos.

CARLOS ROBERTO VENTURA
Dezembro/2007 "

Fonte: site georgelee

Raul Carlos disse...

Aqui na minha cidade (Vinhedo) o preço do feijão está quase se igualando à um kilo de carne de primeira.
Nada de chester, porcos, perus. Mas como mineiro que sou, não despenso um frango com quiabo e angú.

Anônimo disse...

*
”Qual a diferença entre um país decente e um indecente? No primeiro, os negócios são feitos de acordo com as leis; no segundo, as leis são feitas de acordo com os negócios.”, escreveu Reinaldo Azevedo, em seu Blog, assunto "Decente, Indecente". Muitos leitores responderam e eu copio abaixo alguns comentários:

Do leitor “Biquei”:
“È possível ter decência em um país, onde á lei que vale para um não vale para o outro?
È possível ter decência quando os próprios tribunais encarregados de fazer viger á lei, não fazem valer o que está escrito no texto legal, e permitem que seus juízes passem a ser legisladores?
È possível ter decência no país, quando já se perdeu o respeito pela hierarquia?
È possível ter decência em um país, onde um tribunal do estado não respeita á lei e á jurisprudência emanada de Tribunal Superior?
E finalmente pode-se esperar decência, de uma democracia, calcada no privilégio, onde o mais simples dos cidadãos está sujeito aos rigores da lei, enquanto um vendedor de sentença, vai para Miami, gozar aposentadoria integral?”

Do leitor “Publius”:
“País indecente é aquele em que o presidente e sua corja fazem na vida pública o mesmo que na privada.”

Do leitor “anônimo”:
“1) "Nunca na historia deste pais" um presidente teve quase 40 bi pra cuidar da saude do povo e de um momento pro outro o pais esta cheio de focos de febre amarela...

2) Um motorista é apanhado 5 vezes dirigindo BEBADO, e so perde a carteira na ultima, por decisao judicial... e nas 4 primeiras ???

3) Tem motorista com mais de 300 pontos na carteira entrando na justica contra o Detran... Pode ?”

E a minha opinião? Eu visualizo o meu país, sinto na pele e me expresso com esse meu texto:

No “País de Indecentes”, tudo é simplificado e fácil: Dê uma cesta básica e está tudo resolvido!

Absurda, essa idéia que tenta demonstrar que o ufanismo de Olavo Bilac contribuiu e facilitou o avanço da "Cultura e Poder dos Indecentes", contribuiu para o "Estado da Corrupção"? Que contribuiu para os "bons de bicos" se multiplicarem em um ambiente ingênuo e sub-nutrido? Idéia absurda, essa? Não esqueçam que estamos no país dos absurdos nunca antes imaginados durante governos anteriores!

De fato, Bilac contribuiu, entre tantos autores e textos ufanistas, ao escrever, por exemplo, "Crianças, não verás país como este". Mas Bilac não foi o único e "involuntário mascate da imprensa daquela época” a serviço da classe dominante daquela época. Tivemos o autor do Hino Nacional, Francisco Manoel da Silva. Tivemos o Gonçalves Dias com as suas "aves que aqui gorjeiam...".

Olavo Bilac, Francisco Manoel da Silva e Gonçalves Dias, entre tantos outros ufanistas e "involuntários mascates da imprensa daquela época”, mereceriam um "puxão de orelhas"? Não, nem tanto! Apenas foram sonhadores e “amadores”, poetas de uma época que seria impossível imaginar que um dia ainda seríamos o País dos Indecentes, o País das Cestas Básicas e o "País do Nunca Antes".

País das Cestas Básicas, paraíso dos indecentes, dos corruptos e dos "modernos e profissionais mascates da mídia brasileira" .

País, onde cestas básicas são paliativos para enganar a falta de empregos. Cestas básicas para mascarar a falta ou insuficientes investimentos públicos e privados. Pior que falta ou insuficiência de investimentos, a corrupção que esvazia os cofres públicos. Cestas básicas que tapeiam a fome existente há gerações de sub-nutridos. Cestas básicas que mascaram a falta de condições dignas para grande parcela do povo brasileiro.

"Matou? Estuprou? Cometeu atos de vandalismo?

Pena: "Tantas" cestas básicas."

"Todos os votos da sua família por uma cesta básica. É pegar ou largar!"

E de cesta básica em cesta básica o poder é facilmente mantido pelos indecentes. Indecentes eleitos, indecentes empresários e indecentes “líderes religiosos”.

Para uma população que conta com milhões de resignados, que há gerações repetem “A vida é assim, é o destino... Mas, se o nosso Padim interceder e se Deus quiser, ainda há de melhorar pra nós”. Para essa população de resignados mantidos na ignorância, na subnutrição e na doença, uma cesta básica já é suficiente para alimentar a rota esperança por mais alguns dias, a esperança que um dia "Deus ainda vai mudar o nosso destino, a vida vai melhorar pra mim e minha família".

Absurdo dos absurdos, não vou ficar nada surpreso quando algum prefeito tiver essa brilhante idéia: a construção do inédito e maior Cestódromo Municipal nunca antes imaginado e construído no Brasil!

O Cestódromo Municipal seria um enorme galpão coberto por telhas de amianto, onde seriam estocadas cestas básicas e ali mesmo entregues pelos próprios políticos, corruptos, criminosos de baixa a alta periculosidade, etc. Seria uma forma dos doadores de cestas básicas reduzirem os custos de comercialização de votos, penas por crimes, etc. E o aspecto, igualmente importante: Redução dos Custos para Distribuição de Cestas Básicas!

”Que vantagens financeiras o povo teria com o Cestódromo Municipal?”

Vantagens financeiras? Que loucura, vocês só pensam nisso? Só o fato dos cidadãos se encontrarem com os amigos e parentes, igualmente pobres e vítimas, já seria uma “incontestável vantagem social, exemplo de evolução e interação social que nunca antes existiu em nosso país”.

E chegaria o dia da inauguração do Cestódromo Municipal. Muitos discursos, depois que o povo foi alegrado pelo milionário Show. O prefeito, orgulhoso e olhos brilhando pelo “lucro” auferido com a realização do projeto, discursa:

”Cestódromo Municipal! Uma luta que eu, um Prefeito com “P” maiúsculo, banquei com muito sofrimento e em muitos momentos tendo até que me afastar do convívio com a minha família, para ir à Brasília e disputar por verbas, em abraços e sorrisos, e até no tapa com concorrentes de outras pragas. Uma luta difícil, penosa, mas gloriosa! Luta que não arredei pé, não medi esforços para tornar realidade. Felizmente, pude contar com o apoio e generosas verbas do nosso Grande Governo Federal, um governo de grandeza nunca antes vista em nosso país, um governo que precisa ser reeleito quantas vezes o nosso povo exigir!”

Anônimo disse...

O Natal é mera convenção. Jesus Cristo não nasceu em 25 de dezembro num lugaronde nem o calendário que temos hoje tinha sido inventado.O Vaticano mente discaradamente sobre isso. Sabe que é uma mentira. Durante quantos séculos após nascimento e morte de Jesus o mundo cristão viveu nem Natal?Pois é.As trevas da ignorância...
Ahhh, mas já que inventaram então vamos que vamos, diz a manada.
Ainda assim, se preservada a tradição, a troca de presentes deve voltar a ser 6 de janeiro, dia dos Reis Magos, há algumas regiões do Brasil e do mundo que ainda seguem essa liturgia.O dia de "natal" seria para recolhimento, reflexão, júbilo com moderação.Não essa orgia de excessos que se esticam até o Carnaval quando se agudiza em perfeita insanidade coletiva.
Posto que o Natal é mera convenção, deveríamos ter a coragem de mudar a data, por que não em julho, no nosso quase inverno?ou maio?já que há mais indícios de que ele tenha nascido em estação mais amena do ano e não no rigoroso inverno do hemisfério norte, mesmo na Palestina.
Ao mesmo tempo que se trata de uma data esvaziada de significado, pra cristãos e não-cristãos, seu único lado útil e positivo é movimentar o comércio e fazer circular riqueza , gerando empregos, oportunidades de milhares de pessoas ganharem honestamente o pão nosso de cada dia.Um mal necessário talvez.
Enfim, a discussão vai longe,mas o certo é que o Vaticano sabe que o 25 de dezembro é dia de festa pagã de adoração ao Sol;a escolha da data teria mesmo a intenção de sobrepor, a trocar uma adoração por outra. Mente portanto.Mente tão completamente que finge não ser mentira a mentira que deveras mente!
Por que devem todos aceitar regras e leis que só aos cristão, mais aos católicos, interessam?Devo eu pagar por gastos idiotas com luzes de Natal na cidade e no meu prédio enqto em caso economizo energia?
E por aí vai, com coisas mais impactantes, como aborto, como pena de morte pra bandidos que não são cristãos com suas vítimas.Por que nos sujeitarmos, ou enquadrar uma lei que deve ser pra todos, de acordo com defensores de uma religião que sobrevive da mentira que permeia sua origem, sua sobrevivência seu poder de influenciar a vida civil?
Assim temos crianças crescendo achando que o Natal é delas,que o mais importante da Páscoa é ovo de chocolate, que 12 de outubro é feriado por causa delas, num dia das crianças que já virou uma semana( nas escolas uma semana perdida!), materialistas, prepotentes, pequenos tiranos que mais tarde, ou mais cedo,sairão por aí batendo e arrebentando como donos do pedaço, quiçá do mundo, seguidores fiéis da Lei de Gerson...Tenho pena dos que serão velhos quando toda uma ou duas gerações de deformados estiverem na política,na gerência das coisas.A eutanásia vai ser a regra na Saúde e não a execeção...DE certa forma já é assim.

Lia®

Anônimo disse...

O Natal é mera convenção. Jesus Cristo não nasceu em 25 de dezembro num lugaronde nem o calendário que temos hoje tinha sido inventado.O Vaticano mente discaradamente sobre isso. Sabe que é uma mentira. Durante quantos séculos após nascimento e morte de Jesus o mundo cristão viveu nem Natal?Pois é.As trevas da ignorância...
Ahhh, mas já que inventaram então vamos que vamos, diz a manada.
Ainda assim, se preservada a tradição, a troca de presentes deve voltar a ser 6 de janeiro, dia dos Reis Magos, há algumas regiões do Brasil e do mundo que ainda seguem essa liturgia.O dia de "natal" seria para recolhimento, reflexão, júbilo com moderação.Não essa orgia de excessos que se esticam até o Carnaval quando se agudiza em perfeita insanidade coletiva.
Posto que o Natal é mera convenção, deveríamos ter a coragem de mudar a data, por que não em julho, no nosso quase inverno?ou maio?já que há mais indícios de que ele tenha nascido em estação mais amena do ano e não no rigoroso inverno do hemisfério norte, mesmo na Palestina.
Ao mesmo tempo que se trata de uma data esvaziada de significado, pra cristãos e não-cristãos, seu único lado útil e positivo é movimentar o comércio e fazer circular riqueza , gerando empregos, oportunidades de milhares de pessoas ganharem honestamente o pão nosso de cada dia.Um mal necessário talvez.
Enfim, a discussão vai longe,mas o certo é que o Vaticano sabe que o 25 de dezembro é dia de festa pagã de adoração ao Sol;a escolha da data teria mesmo a intenção de sobrepor, a trocar uma adoração por outra. Mente portanto.Mente tão completamente que finge não ser mentira a mentira que deveras mente!
Por que devem todos aceitar regras e leis que só aos cristão, mais aos católicos, interessam?Devo eu pagar por gastos idiotas com luzes de Natal na cidade e no meu prédio enqto em caso economizo energia?
E por aí vai, com coisas mais impactantes, como aborto, como pena de morte pra bandidos que não são cristãos com suas vítimas.Por que nos sujeitarmos, ou enquadrar uma lei que deve ser pra todos, de acordo com defensores de uma religião que sobrevive da mentira que permeia sua origem, sua sobrevivência seu poder de influenciar a vida civil?
Assim temos crianças crescendo achando que o Natal é delas,que o mais importante da Páscoa é ovo de chocolate, que 12 de outubro é feriado por causa delas, num dia das crianças que já virou uma semana( nas escolas uma semana perdida!), materialistas, prepotentes, pequenos tiranos que mais tarde, ou mais cedo,sairão por aí batendo e arrebentando como donos do pedaço, quiçá do mundo, seguidores fiéis da Lei de Gerson...Tenho pena dos que serão velhos quando toda uma ou duas gerações de deformados estiverem na política,na gerência das coisas.A eutanásia vai ser a regra na Saúde e não a execeção...DE certa forma já é assim.

Lia®