segunda-feira, 5 de junho de 2006

Ainda sobre a Senadora HELOISA HELENA!

Fazemos questão de nos explicar aos pacientes visitantes do VOX LIBRE!
Acerca de nosso post do sábado, considerando os comentários postados, devemos esclarecer que não somos, nunca fomos e nem desejamos ser, eleitores da Senadora HELOISA HELENA!
Concordamos com algumas das idéias dela, mas as divergências são ainda maiores, nem por isso podemos deixar de reconhecer algumas virtudes da parlamentar em questão: ela é corajosa, aguerrida e coerente!
Ter enfrentado o poder do PT e do presidente LULA, já é uma grande virtude!
Ter sido expulsa do PT, é uma dádiva!
Sobre o episódio da violação do painel secreto de votações quando da cassação do mandato do Senador LUIS ESTEVÃO, foi apenas insinuado (nunca afirmado), que ela teria votado contra a cassação, chegaram até a especular que HELOISA HELENA teria tido um "caso" com o referido parlamentar!
Não acreditamos em nada disso, de qualquer forma se ela teve ou não um caso com o tal colega, isso não interfere com o quisemos dizer!
Nosso objetivo foi ressaltar o papel importante que a candidatura à presidencia da república de HELOISA HELENA pode ter para provocar um segundo turno nas eleições de outubro próximo, possibilitando a derrota da candidatura LULA!
Inimigos de meus inimigos são meus amigos!
Se entre duas opções tivermos que escolher entre LULA e HELOISA HELENA, escolheremos o novo, HELOISA HELENA, porque o já conhecido LULA, queremos mandar para debaixo da pedra de onde ele nunca deveria ter saído!
De qualquer forma, diante das opções que se apresentam, esperamos votar em GERALDO ALCKMIN, para acabar com esse governo corrupto e cínico!
Não que ALCKMIN seja o melhor para o Brasil, mas democracia é construída na base da tentativa e erro.
A tendência, com o tempo, é melhorar, o inadmissível é errar duas vezes seguidas!
VOTAR NULO ou em BRANCO NUNCA, isso só prejudica!

7 comentários:

Anônimo disse...

Me permita discordar de você duas vezes:Entre Lula ladrão e Helô Fidel paredon a melhor saída é o aeroporto;O Alckimin é um bom candidato sim.Pergunte a qualquer paulista não petista,se informe da enquete promovida pela rádio Jovem Pan,onde as pessoas ligaram e deram seu voto ao vivo.

Dirceu

Anônimo disse...

Faço das palavras do Dirceu as minhas!!!

abcs

Rubone

Anônimo disse...

Olha, a Heloisa Helena era petista era do partido quando a roubalheira já rolava solta nas prefeituras do PT. Ela deve ser do tipo Celso Daniel. Confiar na palavra dela é meio complicado. Prefiro confiar nas risadas de espanto do Arruda e do Magalhães, na ética torta dos nossos "queridos" petistas.

Anônimo disse...

O voto para a não cassação do Estevão não era por razões sexuais era por razões eleitorais.

Anônimo disse...

Entre voto nulo ou em branco, e todos estes políticos que pra mim nenhum presta, sou a favor do voto não obrigatório.
Mas o Brasil, é assim se você não votar é capaz de ir preso, agora matar alguem fica solto.
Sendo o voto obrigatório, meu voto é NULO.
Nenhum candidato, tem meu respeito por exercer o mandato do Executivo deste País, nem do legislativo e ainda mais o Judiciário, tudo vaquinha de presépio do Executivo e defendendo sempre os ricos.

Alice disse...

Eu vou de Alckimin ,enquanto o governo federal , dá esse PROUNI que tem QUE TER FIADOR ,TER UMA RENDA LEGAL PARA CONSEGUIR .
O Alckimin fez o ESCOLA FAMILIA , onde vc presta serviços nas escolas final de semana ( ele trouxe a comunidade para a escola ) e os estudantes recebem bolsa da facul .
Não preciso falar mais .

Anônimo disse...

Heloísa Helena: “Meu Amigo Terrorista”
por Gabriel Castro em 17 de março de 2006
Achille Lollo é italiano. Em 1973, seu país vivia os Anos de Chumbo e ele militava no Partido Operário. Num episódio que chocou a Itália, Lollo e dois companheiros de partido jogaram 5 litros de gasolina por baixo das entradas do pequeno apartamento onde Mario Mattei, sua mulher e seus seis filhos moravam na rua Bibbiena, no bairro operário de Primavalle em Roma. E atearam fogo. Mattei trabalhava como gari e era secretario da seção do MSI (Movimento Social Italiano, de direita) no bairro. O casal conseguiu escapar, junto com quatro filhos. Mas Virgilio, de oito anos, não conseguiu sair de seu quarto. Seu irmão Stefano, 14 anos mais velho, tentou salvá-lo. Ambos morreram queimados.
Em 1987, Achille Lollo e dois companheiros de partido foram julgados e condenados a 18 anos de prisão. Porém, Lollo fugiu da Itália para, anos depois, reaparecer no Brasil. Em 1993, o governo brasileiro se negou a extraditá-lo e ele vive até hoje no país. Em 2004, Achille participou, junto de Heloísa Helena, da fundação do PSOL, partido do qual é um dos principais ideólogos. Não há notícia de que algum dirigente da legenda se incomode com sua militância.

Que tipo de pessoa não se incomodaria ao ser acusado de aliar-se a um assassino de crianças? A senadora Heloísa Helena, ao omitir-se, dá-nos o direito de fazer todo o tipo de suposição (inclusive as mais graves. Principalmente, aliás).
Em 2003, o crime de Achille Lollo completou 30 anos e, pelas leis italianas, prescreveu (sua pena deixou de ter efeito). Entretanto, familiares das vitimas e grupos políticos italianos recolheram assinaturas e pressionaram a Justiça, que no ano passado declarou inválida a prescrição do crime. Ou seja: Lollo ainda tem uma pena de 18 anos para cumprir na Itália. Contudo, continua livre no Brasil (a leniência da Justiça brasileira não é novidade. Vide o caso Ronald Biggs).