domingo, 7 de agosto de 2005

FAÇA O QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO!

O Doutor ARISTIDES JUNQUEIRA era Procurador Geral da República à época do processo de impeachment do Presidente da República FERNANDO COLLOR e sua atuação foi fundamental como defensor da moralidade e da honestidade.
Depois de aposentado, o Dr. JUNQUEIRA foi advogado do PT no obscuro e ainda pouco explicado caso do assassinato do prefeito da cidade de Santo André, CELSO DANIEL.
Como honorários, segundo denúncias, o Dr. JUNQUEIRA teria recebido 545 mil reais do VALERIODUTO e não os teria declarado ao Imposto de Renda!
A Polícia Federal pretende ouvir o Dr. JUNQUEIRA a respeito.
Que coisa feia hein!!!

5 comentários:

Ricardo Rayol disse...

Infelizmente ainda estamos apenas na fase do ouvindo. Quero ver as fases do prendendo, processando, engaiolando;....

Ozéas disse...

Questões que me chamam a atenção,
sobre o Dr. Junqueira estar trabalhando para o Partido Trapalhão no caso da morte do Prefeito.
Se o PT ou alguém do PT não mandou matar ninguém, o que faz um profi$$ional tão caro auxiliando o partido?
A primeira versão que ouvi de um dirigente na televisão, era que o Dr. Junqueira foi contratado para melhorar a imagem do partido no caso.
Essa estória de ajudar na imagem do partido para mim não colou, até porque como um advogado ajuda na imagem de um partido no momento da investigação de um seqüestro seguido de morte de um de seus filiados?
É um partido interessante esse PT, gasta rios de dinheiro com publicitários e ainda paga advogados para melhorar a imagem.
Seguindo essa lógica petista, o próximo advogado do partido é o contraventor duble de publicitário Duda Mendonça.

Luiz Carlos FS Marques disse...

Interessante é aparecer contas pagas de botox, reconhecido melhorador de imagens.
Não terá advogado que dê jeito.

Elaine disse...

Não é esquisito não, é o que é mesmo. Dinheiro e Poder.

Anônimo disse...

Como funcionário público, honesto e decente não deve ter dado para fazer o pé-de-meia, é o tal "do fim que justifica os meios". Por isto é que não cursei Direito, pois defender o imoral e indefensável, é demais!